E ra 12 de abril, e os ventos sussurravam: “Hoje tem medalha!” Em meio a quedas, chaves e muito kiai, três combatentes escreveram mais um capítulo glorioso no livro sagrado do judô. Sizelina, a flecha prateada, lutou contra suas rivais com estilo, mergulhando de cara nos tatames e garantindo, assim, uma prata reluzente, provando que tamanho não define coragem, mas sim a força do espírito. Sensei Aryanny, a comandante dourada, ditou o ritmo da batalha, aplicou suas imobiliza